quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Poesia (Edurado Carneiro)


Vem!

Com algumas notas eu te ajudo a compor essa canção,

Que talvez traduza os devaneios do teu coração.

Só para que você entenda que a vida,

Pode se adaptar muito bem a qualquer refrão,

Principalmente aquele tocado com as cordas do meu violão.

terça-feira, 2 de agosto de 2016

O MEU PRIMEIRO AMOR (Poemas Noturnos - Eduardo Carneiro)

O MEU PRIMEIRO AMOR

Oh, minha pequenina,
Vou sempre te amar,
Ao teu lado,...
Sempre vou estar,
Em meu colo,
Sempre poderás se jogar,
Entre os meus braços,
Eternamente iremos brincar,
E mesmo quando a velhice chegar,
E o meu vigor me faltar,
E não poder mais me sustentar,
O meu espirito há de me renovar,

E tua cabeça em meu seio irás reclinar,
Para dos meus lábios os teu ouvido escutar:
“Minha primogênita,
Comigo podes confiar e contar,
Pois neste mundo nada vai nos separar,
E quando para os teus braços eu não voltar,
E para a terra o meu corpo tombar,
As minhas lembranças farão você dizer com fervor:
- O meu pai sempre foi o meu primeiro amor”.