Na virada do século XXI a Amazônia volta a ser o palco dos grandes projetos de desenvolvimento semelhantes aos gestados na época da ditadura militar. Com um invólucro de preocupação sócio-ambiental, a espoliação continua com o Estado instrumentalizado para a satisfação dos interesses capitalistas usando novos artifícios como o discurso do desenvolvimento sustentável e da participação, conjugados com a violência institucional. Pseudo participação esta que retarda e dificulta a luta pela reforma agrária.
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