“Este livro é uma tentativa de explicar o
processo histórico que resultou na nacionalização do território que hoje
compreende o Estado do Acre. O caráter revisionista dele tem a ver com a
crítica que faz ao conteúdo epopeico da narrativa divulgada pela história
oficial, cuja missão é inventar um passado inaugural glorioso capaz de
despertar orgulho nos acrianos. Portanto, essa obra não tem qualquer
compromisso de preservar as tradições, os abusos da história e as políticas simbólicas
adotadas pelo status
quo acriano para sustentar a existência da
ideologia do acrianismo e da acrianidade”.
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