sábado, 11 de outubro de 2008

RESUMO DE LIVRO: DIAKOV. A sociedade primitiva. 4° Ed. São Paulo: global, 1987.

CAP. 1 – O que é o regime comunitário primitivo (p.5)
Por: Eduardo Carneiro
“O primeiro capítulo da história estuda o nascimento, desenvolvimento e desintegração do regime comunitário primitivo” p. 5. - Este capítulo abrange um período muito longo que vai do aparecimento da sociedade humana à fundação do estado. “Enquanto toda a história da humanidade dividida em classes mal ultrapassa cinco milênios, o regime comunitário primitivo existiu durante centenas de milhares de anos” p. 5. “Na sociedade primitiva, as relações de produção baseavam-se na propriedade coletiva dos meios de produção e, em primeiro lugar, da terra” p. 5. - Devido a incipiente força produtiva, o homem era obrigado a trabalhar coletivamente. Todo fruto do trabalho era coletivo. Não existia exploração, nem classe, nem propriedade privada. “O regime comunitário primitivo é uma fase universal da história da humanidade, o que quer dizer que todos os povos tiveram de passar por ela, que a sociedade dividida em classes não é inicial, mas qu se constitui sobre as ruínas do regime comunitário primitivo” p. 5. “A história da sociedade primitiva diz respeito aos primeiros tempos, cujo estudo permite esclarecer questões tão importantes como a origem do homem, o nascimento da religião, das artes e das ciências, a formação das classes e do Estado. Ela examina o difícil caminho percorrido pela humanidade, a heróica luta que os nossos antepassados travaram contra à natureza” p. 6. “Como toda história, a da sociedade primitiva é uma ciência: tem por objeto as LEIS DA EVOLUÇÃO do regime comunitário primitivo. Essas leis só poderão ser compreendidas com a ajuda do materialismo dialético e histórico” p. 6. - O Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem “dá uma explicação profundamente científica, materialista, do processo complexo da aparição do homem” p. 6. - A origem da família, da propriedade privada e do Estado “revela, com base em numerosos fatos, as LEIS FUNDAMENTAIS DA EVOLUÇÃO da sociedade primitiva e dá a sua primeira história rigorosamente científica” p. 6. - Com isso Marx funda o caráter passageiro da sociedade dividida em classes. Foi assim que utilizaram a história para estabelecer a doutrina do socialismo. - PARTICULARIDADES: a sociedade primitiva é carente de fontes escritas. A maioria da informação sobre essa sociedade é monopólio da arqueologia e da etnografia. - Tenta-se reconstruir o passado da humanidade segundo os monumentos da cultura material (utensílios, restos de habitação, obras de arte, objetos rituais etc). Através destes, também é possível se chegar à ideologia de outrora. OBS: queriam dar um caráter científico ao marxismo, no entanto, um olhar superficial já nos mostra a paixão de seus escritores. - Acredita que os dados geológicos e paleozoológico permitem determinar de modo exato a sucessão das civilizações. - Acredita que as sociedades se encontram em diversos graus de evolução. - Divide a sociedade primitiva com base nas transformações econômicas que sofreu no decorrer dos milênios. - Nos anos 1880, o arqueólogo dinamarquês THOMSEN fundou a noção das TRÊS IDADES (pedra, bronze e ferro). Tal divisão levou em consideração o material utilizado na fabricação dos instrumentos de trabalho. Cada idade foi dividida em épocas e cada época, em períodos. - Paleolítico (pedra antiga); - Mesolítico (pedra média); - Neolítico (pedra nova). IDADE DA PEDRA - A maior crítica que se faz é que tal divisão reduz a diferença entre as fases da história primitiva à natureza da matéria-prima dos utensílios e ao seu modo de tratamento. “Isso pode conduzir-nos a uma interpretação mecanicista da história, à separação do desenvolvimento da técnica do da sociedade” p. 9. Além do mais, o mesmo período abrange povos de diferentes graus de evolução social. - Em 1880, no livro A sociedade primitiva, o norte-americano Morgan apresentou outra divisão. Morgan não se contenta com o critério da tecnologia. “Baseia-se na cultura material de cada período” p. 10. - Divide a pré-história em DUAS ÉPOCAS: a selvageria (termina com a invenção do arco e da flecha) e a barbárie (começa com a invenção da cerâmica e compreende o momento em que o homem desenvolve a agricultura e a domesticação de animais). Cada uma dessas épocas se divide em três graus: inferior, médio e superior. - Esse foi a divisão aceita por Engels. Atualmente essa divisão é tida como ultrapassada. A base dela está o caráter das relações sociais e não o econômico propriamente dito. - Os mais eminentes historiadores concordam em isolar a época inicial da história primitiva, durante a qual se completa a formação biológica do próprio homem. - O regime dos clãs tem como apogeu o matriarcado. Depois vem a “época da horda primitiva” p. 10. - Depois dos clãs inicia-se os primeiros germes de exploração e de propriedade privada. O matriarcado é substituído. - Alguns românticos sustentam a idéia de IDADE DE OUTRO nos primórdios. No período medieval, a igreja monopolizou o olhar sobre o surgimento do homem. - Com as grandes navegações, a cultura indígena lançou luz sobre o cotidiano do homem primitivo. - Morgan traçou apenas uma linha de evolução da sociedade humana, hoje já se sabe ter sido várias as possibilidades. - G. Childe retoma as idéias de Marx. CAP. 2 – A Horda Primitiva: o aparecimento do regime dos clãs (p. 16).
“A história da humanidade começa pelo aparecimento do homem e a sociedade humana. Os sábios idealistas sustentaram durante muito tempo a teoria da fronteira intransponível entre o homem e os animais. Esta teoria derivava do mito bíblico da criação” p. 16. - Darwin diz que o homem surgiu de macacos antropomorfos evoluídos. “As descobertas posteriores confirmaram a sua idéia” p. 16. “O homem fóssil provém de símios semelhantes” p. 16. “Uma explicação verdadeiramente científica do fenômeno foi fornecida por Engels...” p. 17. O trabalho foi o fator transformador. “A atividade laboriosa, o fabrico de utensílios primitivos, acarreta a divisão de funções entre os membros anteriores e posteriores. O fabrico de utensílios torna-se função especifica dos membros anteriores, o que lhes aumenta a habilidade, os transforma em mãos” p. 17. “À medida que as mãos do homem se especializam nas funções do trabalho, o hábito de caminhar na posição vertical consolida-se” p. 18. OBS: não seria o inverso? Quando se torna bípede é que libera a mão. - Provavelmente as árvores serviram, durante muitos anos, de refúgio para os homens. - O FOGO (p.21). “O homem do paleolítico inferior vivia da coleta e da caça. Alimentava-se de frutos, de raízes e de bagas, capturava pequenos mamíferos, lagarto, insetos” p. 22. “O homem primitivo era onívoro, o que lhe permitiu viver em todas as regiões” p. 22. “É esta coletividade de homens do paleolítico inferior que tem o nome convencional de horda primitiva” p. 22. - Na horda primitiva: a promiscuidade reinava; havia um “individualismo zoológico”, herdado dos antepassados animais. Com o tempo, “os instintos bestiais” enfraquecem e a comunidade dá lugar ao “individualismo zoológico”. “O nascimento do pensamento resulta da atividade produtiva dos homens... as aquisições da produção constituem a primeira experiência do homem e fixam-se no seu espírito” p. 23. “Sendo o trabalho coletivo, foi a coletividade, guardiã das aquisições da produção, que conferiu ao pensamento primitivo o seu traço típico: nos primeiros tempos, o homem não se dissociava da comunidade” p.23. “Os contatos entre os homens e o trabalho coletivo teriam sido impossíveis sem a linguagem” p. 24. “Há cientistas burgueses que afirmam que, desde o começo da sua existência, o homem acreditava no sobrenatural e venerava um Ser Supremo: o Deus... as primeiras idéias do homem estavam apenas ligadas aos processos de trabalho, estando então indivíduo demasiado ocupado na busca da sua nutrição quotidiana para sonhar com a explicação do mundo, sem contar que o pequeno desenvolvimento do seu cérebro o impedia de conceber noções tão abstratas... Podemos falar do ateísmo do homem fóssil” p. 24. - É da idéia de que atestar a religiosidade do homem de neandertal é complicado. “Os primeiros testemunhos incontestáveis do aparecimento do culto datam do período seguinte: o paleolítico superior” p. 25. “O desenvolvimento gradual das forças produtivas e a passagem para a vida sedentária cimentam a coletividade humana, o que tem por efeito reprimir o individualismo zoológico” p. 26. - A questão do casamento: p. 28. “Só em fins do paleolítico inferior o trabalho é dividido em função do sexo: os homens consagram à caça” p. 29. “Além disso, o princípio da divisão do trabalho coloca à cabeça da tribo um grupo de anciões detentores da experiência social” p. 29. “A medida que se desenvolvem as forças produtivas e a divisão do trabalho, a horda cede o lugar a uma organização mais evoluída: a forma primitiva da comunidade baseada no clã” p. 29. “O homem do Paleolítico superior distingue-se fisicamente do neandertal” p. 29. “A ciência histórica burguesa tentou demonstrar por diversas vezes que o homo sapiens tinha aparecido nos primeiros tempos e que ele pisava a terra na mesma época que o neandertalense. Queriam assim, dissociar o homem contemporâneo dos seus antepassados e apresentar a sua chegada como uma espécie de milagre. O homem sábio é descendente do neandertal, aquele do fim do paleolítico inferior”. P.30. - A formação da espécie biológica do homem moderno pode ser explicada por: a) a intensificação da caça e o correspondente aumento da proporção de carne nos alimentos; b) a progressiva complexidade da atividade produtiva aperfeiçoava o pensamento e a palavra; c) a gradual repressão dos instintos zoológicos e a eliminação das relações sexuais no seio da horda. “O processo é concluído pelo aparecimento do homo sapiens. - Vários tipos raciais representam o homem do paleolítico superior: cro-magnon (europóide); negróide (africanos e europeus orientais); mongolóides (china). O que os diferenciavam eram características exteriores. “O volume da caixa craniana e a estrutura das mãos, as aptidões mentais e físicas são as mesmas” 31. “A questão das raças é uma questão ideológica e política muito aguda”. - Já no paleolítico inferior são verificadas diferenças de cultura material entre certas regiões. Diferenças essas que se acentuam no paleolítico superior. Tais culturas eram isoladas. “O isolamento das duas populações provocou forçosamente a acumulação gradual de distinções externas, secundárias, ligadas em certa medida às condições naturais desta ou daquela região” p. 30. - A formação da espécie biológica do homem contemporâneo corresponde ao nascimento da comunidade baseado no clã. CAP. III – O APOGEU DO REGIME COMUNITÁRIO PRIMITIVO (p.32).
“No apogeu da sociedade primitiva, a forma social predominante era a comunidade baseada no clã, ou seja, uma coletividade unida pelos interesses econômicos e espirituais, a mesma origem e laços de parentesco. Dado que a exogamia era lei fundamental, o clã não podia existir sem contato com outros clãs da mesma tribo endógama” p. 32. - O matriarcado primitivo é sustentado por Engels, no entanto, não é consenso entre os historiadores. Os historiadores burgueses se esforçam para desmentir esta idéia sustentada por Engels. Tal teoria visa comprovar o eterno papel subalterno da mulher. “O apogeu do regime dos clãs data do Mesolítico e continua no neolítico” p. 33. - A partir de fins do paleolítico superior as geleiras recuam e vastas extensões da Europa e da Ásia cobrem-se de florestas espersas. Os herbívoros que serviam de presa emigram. Com o fim da era glacial não há mais na floresta propícia a caça. Tal condição tornou impossível a vida sedentária. “O homem foi novamente forçado ao nomadismo”. O arco e a flecha popularizaram-se. O empobrecimento da caça constrange o homem a procurar novas fontes de alimentação... a coleta volta a ter primazia. A medida que as geleiras recuam, os caçadores e os pescadores povoam novas regiões. “Nos primórdios do neolítico inferior a pesca passa a ter uma grande importância” p. 35. “Um êxito importante do caçador desta época é a domesticação do cão” p. 34. “O neolítico superior é caracterizado por uma nova técnica do trabalho da pedra: polimento, perfuração e serração. O polimento era feito sobre lajes de grés sobre as quais se deitava areia umedecida... o fabrico de um bom machado por esse método podia levar vários anos. Por isso, a maioria dos instrumentos da época era elaborada pelo antigo processo de talhe e retoque” p. 36. “A maioria das tribos do neolítico superior continuava a viver da caça, da pesca e da coleta” p. 37. “O neolítico superior é marcado pelo nascimento da agricultura e criação de gado primitivo” p. 38. - Os idealistas explicam o aparecimento da agricultura através de argumentos religiosos do culto ao solo. - A criação do gado pressupõe uma vida sedentária. “A agricultura primitiva, nascida da coleta, coube, sobretudo, à mulher, enquanto que a criação de gado, deriva da caça, foi essencialmente uma tarefa do homem”. P.39. “O trabalho da terra e a domesticação dos animais começaram e m pontos diferentes, tanto no velho como no novo mundo” p. 39. “A cabana cavada no solo, usada no Paleolítico, continua a ser, no Neolítico, a principal forma de habitação da zona temperada” p. 42. Não havia nelas nem portas e nem janelas. Somente no neolítico o homem fabricou camas. “No apogeu do regime dos clãs, a forma essencial de produção era a cooperação simples, o trabalho em comum dos membros do clã. As batidas, a pesca à rede, a coleta organizada – todos esses gêneros de trabalho somente em conjunto poderiam ser realizados” p.45. - A produção coletiva era condição para a propriedade coletiva. Os utensílios eram propriedade pessoal. - No apogeu da organização do clã, predominam a produção e a economia coletiva; “mas à medida que se desenvolvem as forças produtivas, a produção se individualiza, o que acarreta um certo isolamento das famílias acasaladas... Contudo, a propriedade dos meios essenciais de produção continua nas mãos do clã” p. 47. “Se os estudiosos burgueses exageram o papel das guerras na sociedade primitiva é para demonstrar que elas existiram sempre e para justificar assim a ideologia desumana dos agressores. Na realidade, a guerra não é um fenômeno natural” p. 50. - Foi no fim do regime dos clãs que os conflitos armados se tornaram mais freqüente. “À medida que o modo de vida sedentário se afirma e as provisões se acumulam, a tribo confinada no seu território mostra-se mais hostil em relação aos vizinhos” p. 50. As aldeias passaram a ser rodeadas de cercados. “O crescimento das forças produtivas assegurava o desenvolvimento da vida espiritual da humanidade” p. 50. “O progresso do pensamento humano manifesta-se principalmente pela formação de idéias abstratas, para a qual contribui grandemente a iniciação da arte do cálculo” p. 51. “A experiência adquirida em matéria de produção influi diretamente sobre a língua” p. 51. - O marxismo defende que a língua é um produto social, ligada a atividade produtiva. “Na sociedade primitiva aparecem os rudimentos das artes plásticas” p. 53. CAP. IV – A desagregação do regime comunitário primitivo: A formação da classe e do estado.
“A desagregação do regime dos clãs e a formação da sociedade dividida em classes tiveram por causa principal o desenvolvimento das forças produtivas e, sobretudo, da agricultura e da criação de gado, que tinham se tornado os principais ramos da atividade econômica” p. 58. “A formação das tribos pastoris data de uma época menos antiga: a idade do bronze” p.60. “O uso dos utensílios metálicos contribuiu para aperfeiçoar o trabalho da madeira” p. 60. “A idade do ferro corresponde uma larga difusão agricultura com charrua” p. 62. - O arado surgiu no oriente próximo por volta do IV milênio. “Na Europa, o arado data apenas da Idade do Bronze” p. 62. - O que dá origem a exploração é o cultivo de excedente. Se antes os prisioneiros eram sacrificados aos deuses, a partir de então, passam a ser escravizados. “A fonte da escravatura era, sobretudo, a guerra” p. 64. - Também existiam os escravos por meio da compra. A carnificina era típica da época em que não se utilizava a mão-de-obra escrava dos derrotados. “A escravatura é a primeira forma de exploração do homem pelo homem. O seu aparecimento é um fenômeno natural e lógico, resultante do desenvolvimento das forças produtivas” p. 64. “A escravatura favoreceu a divisão do trabalho e a produção de excedente” p. 64. “A mais antiga forma de escravatura é a chamada escravatura patriarcal ou doméstica; nesse tempo, o escravo não tinha ainda um lugar na produção, trabalhava ao lado do homem livre como seu auxiliar” p. 64. - DIVISÃO DO TRABALHO: 1) no apogeu dos clãs: divisão por idade e gênero; 2) artesanato\ agricultura (modifica o caráter da troca e conduz à produção mercantil[1]); “O artesão é o primeiro a medir o valor do produto pela quantidade de trabalho gasto para produzi-lo” p. 66. “A produção mercantil concorre para a acumulação de riquezas, o que cria a necessidade de produzir mercadorias suscetíveis de não se deteriorarem para serem armazenadas” p. 67. - A formação da família patriarcal destruiu o regime dos clãs. “O aumento da produtividade do trabalho contribui para individualizar a produção. A pecuária e a agricultura evoluídas, sem falar no artesanato, só supõem a cooperação simples em casos excepcionais como, por exemplo, a construção e reparação das obras de irrigação” p. 70. “A produção individualizada tem por efeito a concentração dos excedentes nas mãos das famílias” p. 70. “A acumulação das riquezas nas mãos da família origina a propriedade privada... que serve para explorar o trabalho de outrem” p. 71. - A propriedade privada escapa ao controle da comunidade. “O desenvolvimento da produção desencadeia na tribo a desigualdade” p. 72. - As castas são grupos de pessoas dentro das tribos com direitos privilegiados. Vai surgindo um sistema hierárquico. “Os ricos se isolam como nobreza de sangue” p. 73. - Posteriormente, as comunidades não mais se baseiam em linhagens ou famílias, mas em vizinhanças ‘o territoriais. “O Estado se edificou sobre as ruínas do regime dos clãs [...] o Estado desempenha duas funções essenciais: reprimir a resistência das massas populares e alargar as suas fronteiras ou defendê-las contra os vizinhos” p. 78. “Durante a desagregação do regime de clãs, o culto do chefe da tribo assume um papel cada vez mais importante. Este passa, a partir de então, a ser o símbolo do bem-estar da coletividade” p. 78. - A desigualdade e o Estado serão justificados pela religião. O culto aos antepassados torna-se uma veneração. “A religião torna-se um instrumento de domínio de uma classe para outra” p. 79. “As classes e o estado nascem em condições e em épocas diferentes” p. 79. - Na Mesopotâmia, o Estado surge no neolítico. “Na maioria dos povos da Europa, da Ásia e da África, o regime de clãs só se desagrega e as classes sociais só aparecem após a criação da indústria de ferro” p. 79. - No primeiro mundo, no momento da descoberta da América, apenas algumas tribos tinham passado pela desagregação do regime dos clãs e fundado os primeiros Estado. Aliás, o ferro ainda era desconhecido (p. 79). [1] A medida que a troca se regulariza vai se formando a noção de valor e preço.

Nenhum comentário: