“A questão nasceu nas Praças comerciais de Belém e Manaus, de lá subiu ao Palácio do Governo do Amazonas, dali se apregoou aos seringueiros do Acre” Dionísio Cerqueira, p. 09.
- As opiniões do autor estavam embasadas no mapa de Barão Ponte Ribeiro.
- Sem a migração o uti possidet não teria lógica.
“Em 1834, o governo dessa República (Bolívia) enviou ao Rio de Janeiro o general Armaza, em missão especial, para negociar um tratado... pedia revalidação e ratificação do tratado preliminar entre a Espanha e Portugal, celebrado em Santo Ildefonso” p. 13.
“O primeiro mapa da Bolívia, de 1843, fixa os limites no Rio Paraguai... O segundo mapa de 1859 traça os mesmos limites do tratado de 1777, levando, porém, a linha madeira até 6°52’ de latitude sul, ponto aliás, já ocupado pelo Brasil desde o tempo colonial” p. 14.
“Sobreveio a guerra de 1801 e cessaram por completo as questões de limites” p. 15
“O governo imperial não aceitou esse projeto... e assim abortou a primeira negociação iniciada pela Bolívia” p. 18.
“Não queremos aumento territorial da nossa pátria, em prejuízo de nações amigas: mas não podemos abrir mão do que de direito nos pertence” p. 20.
“espíritos pouco escrupulosos, sob a máscara de um falso patriotismo, exploram, tergiversando os fatos, procurando servir suas ambições pessoais e angariar proventos” p. 32.
- O que parece é que a primeira luta travada foi mesmo no campo diplomático, quando Azevedo impôs resistência aos reclames bolivianos. A discussão girava em torno da nascente do javari.
“Não sou, portanto, o provocador da rebelião do Acre, mas sim, aquele que não soube evitá-la” p. 36.
“Essa região disputada não foi, não é e não pode ser boliviana, enquanto não foi determinada para limite da fronteira com essa republica a verdadeira origem do Javary” p. 36.
- Segundo ele sua tarefa foi “prestar serviços a terra do meu nascimento” p. 48.
SAAVECHA, Bautista. Los limites con El Brasil yu la cuestón del Acre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário